Triste vocação
As imagens da assinatura do tratado trouxeram a memória aquela imagem das Lages (Açores) com o Durão Barroso a servir de mordomo a Bush, Blair e Aznar, na preparação do sinistro morticínio no Iraque.
Afirmaram eles, “vamos salvar o mundo, das terríveis armas de destruição maciça”, ninguém as encontrou.
Agora na assinatura do tratado afirmou “temos mais condições para encarar o futuro com confiança”.
Que futuro? O que sabemos é que Durão Barroso passou de mordomo a cangalheiro, e Sócrates a mestre de cerimónias.
E assim, vivemos sob o império da mentira, da dissimulação e do embuste.